PAUL MARKS
DA "NEW SCIENTIST"
Patrik Stollarz/France-Presse (1) Joe Raedle/France-Presse (2)
(1) Nível de açúcar no sangue é exibido por um iPhone durante feira de medicina no mês passado, na Alemanha.
(2) A dermatologista Antonella Tosti, em Miami, usa um iPhone para examinar sintomas de câncer de pele.
Aparelhos de bolso podem no futuro diagnosticar infecções com o clique de um botão, graças ao uso das telas sensíveis ao toque supersensitivas usadas nos smartphones atuais.
Muitos acreditam que, no futuro, a coleta de amostras de saliva, urina ou sangue poderá ser feita por meio de um aparelho descartável, barato e do tamanho de um pen drive batizado de lab-on-a-chip (laboratório-em-um-chip). O usuário injetaria uma gotícula do fluido no chip, e microbombas internas enviariam o fluido para vasos internos contendo os reagentes que extraem as moléculas de criação de doenças específicas. O aparelho seria então enviado ao laboratório para análise.
Matéria completa: Folha.com
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